Viajante!

Apenas encontrará o que procura nos meus domínios caso esteja ligado com o que mais desconhece sobre si.



quarta-feira, 16 de junho de 2010

Um Quinto de Palavras.

Eras vos querida memória, quer no tempo esgueirar-se, longo sair, que minha lembrança perdi para não deixar de sempre cometer, não ser consumido pelo pecado, na confusão da noite, duplo é o nosso perdão? Sentir calor para o nosso colar e colocar coberto mistério. Viver na jaula do será, que a máscara passeia velado, ó altiva dama caçada e mergulhada em profundo resoar cheio de catarse que embebemos de toda alegria com os desejos. Toda pátria cairá no mudo chocar de ventres etéreos, surdo, sabendo que o horizonte completo não nos faça sempre aqui, não mais que aqui, agora. Espelho do dia fluente vamos andando sem rumo colando dama sem classes covardes senlantes? Sabemos do rumo que nos envolve grandemente. Bandeira a entregar, solene confusão entregue sempre ao pavor da humanidade, quase corpo reluzente que troveja razoável num caminho que não pudemos só resgatar. O poço do segredo não desvela a pulsação, temos que preservar aquilo dos pares, pobres da magia material e passional. No tubo trafegamos tudo que temos avante que ficará na tristeza sem fim como sempre constatou. Hoje onde está, que vemos por não amantes do futuro, do espaço, do universo, claro vejo santo corpo, traço tudo dos joguetes fieis, são divinas as cinco, aos cálculos desveladores dos trabalhos nossos, ávidos cauteloso cativantes de desejos. Guerra sacudida por tambores, vem!

Nenhum comentário: